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16 de janeiro de 2016

Rollerball (1975 e 2002) - Original X Regravação

  • Rollerball - Os Gladiadores do Futuro (1975)


     "Em uma sociedade do futuro na qual não há mais guerra e os países foram substituídos por corporações existe Rollerball, um violento jogo criado para aliviar as tensões e controlar a população, demostrando a futilidade do individualismo. É um jogo extremamente difícil, criado para não ter ídolos. No entanto, Jonathan E. (James Caan), o maior astro deste jogo, desafia as normas estabelecidas pelo poder e recusa a se aposentar. Então as regras do jogo são drasticamente mudadas, para destruí-lo ou matá-lo."

Gênero: Ficção Científica/ Ação
Direção: Norman Jewison
Ano de Produção: 1975
País de Origem: EUA - Inglaterra
Data de Lançamento: 25 de junho de 1975 (EUA), data desconhecida no Brasil
Distribuidora: Warner Bros.
Duração: 2h05min
Faixa Etária: 12 anos
Mais Informações: Adoro Cinema

  • Rollerball (2002)
     "No futuro próximo, a necessidade do público por atrações mais fortes e violentas faz surgir um novo tipo de esporte, o Rollerball. Esta modalidade de entretenimento mistura velocidade, perigo e estratégia em equipe, o que eleva Jonathan Cross (Chris Klein) a categoria de estrela mais popular do fenômeno. Junto de sua equipe, Marcus Ridley (LL Cool J) e de Aurora (Rebecca Romijn), eles conseguem todas as mordomias que o dinheiro pode proporcionar e, ao mesmo tempo mantém o público satisfeito com sua dose diária de emoções. O criador do novo esporte, Petrovich (Jean Reno), vê novas possibilidades de aumentar o sucesso e consequentemente os ganhos, ao alterar as regras tornando tudo ainda mais perigoso e mortal. Aliado a ânsia de lucros das grandes emissoras e patrocinadores, logo o esporte será praticado sem regras, levando a audiência ao delírio e fortuna e morte para os jogadores."

Gênero: Ficção Científica/ Ação
Direção: John McTiernan
Ano de produção: 2001
País de Origem: Estados Unidos - Alemanha - Japão
Data de lançamento: 09 de agosto de 2002
Distribuidora: Columbia TriStar
Duração: 98 minutos
Faixa etária: 14 anos
Mais informações: Wikipédia


     O primeiro filme que assisti foi a regravação, que como em praticamente todos os casos, foi muito criticada e teve baixos índices de bilheteria. Ao contrário de muitos, eu adorei o filme. Não achei a gravação das mais excepcionais, mas a história é fantástica! Conforme as coisas vão piorando pro lado dos protagonistas, o verdadeiro antagonista vai dando as caras, tornando o final surpreendente (e esperançoso!).
     Em ambos os filmes, o objetivo final é o mesmo (sendo mais eminente na regravação), porém todo o resto do enredo difere, principalmente com relação aos personagens e às pistas que são entregues para se descobrir quem é o vilão da história. No original, o protagonista vai percebendo por si só que há coisas erradas acontecendo, criando um verdadeiro herói desde o início. No filme mais recente, como grande parte das personagens é mais jovem (assim como o protagonista), este só percebe que estão manipulando-o ao ser avisado por alguém que ama, iniciando seu raciocínio para resolver isso.
     Outra coisa que os difere é que no filme de 1975 o protagonista não tenta fugir para se salvar junto com seu amigo, enquanto que na regravação isso ocorre, o que acabou apontando o quão poderoso o antagonista era pelo modo que impediu que isso ocorresse. No entanto, a falta de uma cena como essa não afetou a força do vilão no filme original, já que outras cenas puderam demonstrar (talvez com mais sutileza, mas bem evidente) o controle do antagonista sobre as pessoas. Fantástico, os dois!
     Como os dois filmes são muito divergentes, vale a pena assistir aos dois (eu sugeriria assistir a regravação antes do original). Quem sabe assim começamos a perceber quem são os nossos verdadeiros inimigos...


-Ana L

10 de fevereiro de 2015

Série 2 Broke Girls

  
     "Para pagar as contas, Max Black (Kat Dennings) trabalha em dois empregos, incluindo um como garçonete de um restaurante. Caroline Channing (Beth Behrs), por sua vez, é uma riquinha mimada que, após perder todo o seu dinheiro, precisa procurar um trabalho pela primeira vez na vida. Trabalhando e morando juntas, Max e Caroline irão começar a juntar dinheiro para investir em uma loja de cupcakes."

     Assim que comecei a ver essa série ela imediatamente se tornou a minha favorita no gênero de comédia. Desde o primeiro capítulo ela arranca de você muitas gargalhadas, o que é meio raro em outras séries de comédia.
     As personagens são muuuuito boas. Temos Max, com um humor negro e irônico que não falha nunca em nos fazer rir. Seus trocadilhos, ofensas e piadas são sempre inseridos na hora certa e Kat Dennings a interpreta perfeitamente. Caroline, que podia ser retratada como uma loira burra, graças a Deus não é, tendo até um diploma em negócios (que vai ajudar com essa ideia de loja de cupcakes). Ela, que era rica, perde tudo quando seu pai vai preso por ter sido corrupto e não tem aonde ficar até que encontra Max, que a zoa a série toda (com aquele humor inteligente), mas a deixa morar em seu apartamento.
     As duas batalham para sobreviver na pobreza americana, trabalhando na lanchonete de Han Lee (Matthew Moy), um coreano baixinho (óbvio que isso o faz vítima preferida de Max) que também emprega o cozinheiro Oleg (Jonathan Kite) e o velho caixa Earl (Garett Morris), fazendo da lanchonete um dos ambientes principais para tudo que acontece, o que é meio típico de série de comédia. Também nesse universo se encontra a incrível Sophie (Jennifer Coolidge), vizinha de cima de Max e Caroline que vai conquistando o público com sua ousadia e sinceridade. 
     Todos os atores trabalham muito bem, fazendo seus papéis de forma perfeita, o que torna essa série uma das mais populares. O enredo também é muito bom, mostrando o contraste entre a pobreza e a riqueza de forma engraçada, sendo a riqueza caçoada por Max e a pobreza (inicialmente) repelida por Caroline. A mistura, junto com as piadas bem elaboradas, faz com que eu diga que essa é uma das melhores séries atuais.  
     Se eu fosse você assistiria essa série, pois diferentemente da maioria das séries de comédia em que o máximo que fazem com suas piadas é fazê-lo sorrir, essa série te faz rir até chorar no mínimo umas três vezes por episódio, seja com as piadas hilárias da Max (sério, Kat merece um prêmio), o sofrimento exagerado de Caroline ou com o resto dos personagens. Algumas vezes, na forma legendada se perdem algumas piadas por serem trocadilhos, mas o esforço de quem faz as legendas e o entendimento de algumas expressões em inglês fazem com que isso não seja um grande problema. 
     Então, se você quer rir e se divertir assistindo uma série de comédia, escolha 2 Broke Girls.

-Giu

Produtores: Warner Bros. Television, Whitney Cummings e Michael Patrick King 
Criadores: Whitney Cummings e Michael Patrick King
Gênero: Comédia, sitcom
Emissora que transmite nos EUA: CBS
Emissora que transmite no Brasil: Warner Channel e SBT
No. de temporadas: 5
Status: continuando 
Tempo por episódio: ~22min
Ano de exibição: 2011-presente

8 de fevereiro de 2015

Filme O Iluminado

     "Durante o inverno, um homem (Jack Nicholson) é contratado para ficar como vigia em um hotel no Colorado e vai para lá com a mulher (Shelley Duvall) e seu filho (Danny Lloyd). Porém, o contínuo isolamento começa a lhe causar problemas mentais sérios e ele vai se tornado cada vez mais agressivo e perigoso, ao mesmo tempo que seu filho passa a ter visões de acontecimentos ocorridos no passado, que também foram causados pelo isolamento excessivo."

     O Iluminado é obviamente um clássico do gênero de terror e por esse motivo vale a pena vê-lo. No filme, diferente da maioria dos filmes de horror atuais, o que é explorado é a psicose do personagem e a sua loucura, o que traz um clima de suspense e tensão. O personagem, conforme vai perdendo a linha, fica ácidamente engraçado. Jack Nicholson interpreta perfeitamente o homem maluco. 
     Também é explorado a sensibilidade do filho dele, que vê as pessoas que sofreram no hotel (entre elas estão as famosas gêmeas/irmãs que acho que todo mundo já viu ou ouviu falar). O menininho que faz essa criança é outro que faz seu papel bem, considerando que tinha sete anos na época. 
     O filme não é medonho, tá mais pro lado da tensão mesmo, em gênero "terror" ele é bem levinho. O que mais assusta são as aparições fantasmagóricas (que parecem mais algum delírio dos personagens) e a cara da mulher (sério, ela é muito estranha). Algumas expressões, que pode ser que na época eram boas, são meio exageradas, tornando-se levemente cômicas.
     A loucura e violência do homem é mostrada de forma interessante, o que torna possível ver porque o personagem está fazendo tanta coisa errada e sombria. Lógico que tinha que ser baseado numa obra de Stephen King para explorar essa loucura humana e até aonde ela chega.
     Uma coisa interessante é que tem muito meme desse filme por aí, então, enquanto você está assistindo, haverá cenas familiares.
     Eu recomendo assistir a esse filme mesmo se você (como eu) não seja muito fã de filmes de terror, pois ele é um daqueles clássicos que tem temas utilizados em muitos filmes e jogos atuais, não apenas de horror.   


Trailer: AdoroCinema
Gênero: Terror Psicológico
Direção: Stanley Kubrick
Ano de Produção: 1980
Data de lançamento: 25 de dezembro de 1980
Distribuidora: Warner Bros.
Duração: ~2h26min
Faixa Etária: 16 anos
Mais informações: AdoroCinema

-Giu