- Rollerball - Os Gladiadores do Futuro (1975)
"Em uma sociedade do futuro na qual não há mais guerra e os países foram substituídos por corporações existe Rollerball, um violento jogo criado para aliviar as tensões e controlar a população, demostrando a futilidade do individualismo. É um jogo extremamente difícil, criado para não ter ídolos. No entanto, Jonathan E. (James Caan), o maior astro deste jogo, desafia as normas estabelecidas pelo poder e recusa a se aposentar. Então as regras do jogo são drasticamente mudadas, para destruí-lo ou matá-lo."
Gênero: Ficção Científica/ Ação
Direção: Norman Jewison
Ano de Produção: 1975
País de Origem: EUA - Inglaterra
Data de Lançamento: 25 de junho de 1975 (EUA), data desconhecida no Brasil
Distribuidora: Warner Bros.
Duração: 2h05min
Faixa Etária: 12 anos
Mais Informações: Adoro Cinema
- Rollerball (2002)
Gênero: Ficção Científica/ Ação
Direção: John McTiernan
Ano de produção: 2001
País de Origem: Estados Unidos - Alemanha - Japão
País de Origem: Estados Unidos - Alemanha - Japão
Data de lançamento: 09 de agosto de 2002
Distribuidora: Columbia TriStar
Duração: 98 minutos
Faixa etária: 14 anos
Mais informações: Wikipédia
O primeiro filme que assisti foi a regravação, que como em praticamente todos os casos, foi muito criticada e teve baixos índices de bilheteria. Ao contrário de muitos, eu adorei o filme. Não achei a gravação das mais excepcionais, mas a história é fantástica! Conforme as coisas vão piorando pro lado dos protagonistas, o verdadeiro antagonista vai dando as caras, tornando o final surpreendente (e esperançoso!).
Em ambos os filmes, o objetivo final é o mesmo (sendo mais eminente na regravação), porém todo o resto do enredo difere, principalmente com relação aos personagens e às pistas que são entregues para se descobrir quem é o vilão da história. No original, o protagonista vai percebendo por si só que há coisas erradas acontecendo, criando um verdadeiro herói desde o início. No filme mais recente, como grande parte das personagens é mais jovem (assim como o protagonista), este só percebe que estão manipulando-o ao ser avisado por alguém que ama, iniciando seu raciocínio para resolver isso.
Outra coisa que os difere é que no filme de 1975 o protagonista não tenta fugir para se salvar junto com seu amigo, enquanto que na regravação isso ocorre, o que acabou apontando o quão poderoso o antagonista era pelo modo que impediu que isso ocorresse. No entanto, a falta de uma cena como essa não afetou a força do vilão no filme original, já que outras cenas puderam demonstrar (talvez com mais sutileza, mas bem evidente) o controle do antagonista sobre as pessoas. Fantástico, os dois!
Em ambos os filmes, o objetivo final é o mesmo (sendo mais eminente na regravação), porém todo o resto do enredo difere, principalmente com relação aos personagens e às pistas que são entregues para se descobrir quem é o vilão da história. No original, o protagonista vai percebendo por si só que há coisas erradas acontecendo, criando um verdadeiro herói desde o início. No filme mais recente, como grande parte das personagens é mais jovem (assim como o protagonista), este só percebe que estão manipulando-o ao ser avisado por alguém que ama, iniciando seu raciocínio para resolver isso.
Outra coisa que os difere é que no filme de 1975 o protagonista não tenta fugir para se salvar junto com seu amigo, enquanto que na regravação isso ocorre, o que acabou apontando o quão poderoso o antagonista era pelo modo que impediu que isso ocorresse. No entanto, a falta de uma cena como essa não afetou a força do vilão no filme original, já que outras cenas puderam demonstrar (talvez com mais sutileza, mas bem evidente) o controle do antagonista sobre as pessoas. Fantástico, os dois!
Como os dois filmes são muito divergentes, vale a pena assistir aos dois (eu sugeriria assistir a regravação antes do original). Quem sabe assim começamos a perceber quem são os nossos verdadeiros inimigos...
-Ana L
-Ana L
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